TiAGO

28 de janeiro de 2012

Os cães que ladram são os que não mordem.
Os que usam açaime são os mais perigosos.
Os açaimes serão usados como metáforas de máscaras.
Então é normal que sejam as inúteis pessoas sonsas as que mais podem magoar.

Se a filosofia não me falha, claro.

22 de janeiro de 2012




«Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... Até que os dias vão passar, meses...anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro.
Vamos-nos perder no tempo.... Um dia os nossos filhos vão ver as nossas fotografias e perguntarão: "Quem são aquelas pessoas?" Diremos...que eram nossos amigos e...... isso vai doer tanto! "
Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!" A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...... Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrimas abraçar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes desde aquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo..... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida te passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades....»

12 de janeiro de 2012

Eu só quero colo, sem ter de explicar nada, com festas no cabelo, beijinhos no coração, e a dor mandada embora.

1 de dezembro de 2011

Se há algo que me irrita mais do que o normal, que me faz bater o pé com mais intensidade, morder a língua até magoar e contar até cem, é falta de inteligência nos seres que me rodeiam. Não me venham cá com a história que a inteligência é muito relativa que no que toca a sua parte emocional até os meus bichinhos se munem dela quando efectivamente fazem asneira. Por isso, porque raio de motivo de outra realidade é que os tristes seres humanos deste planeta não se apercebem que quando magoam alguém não convém virar o jogo e respirar-lhe a porcaria que fizeram directamente numa artéria qualquer do coração? Valham-me os raios e coriscos, valha-me a falta de sensatez, valha-me o alprazolan, vulgo Xanax, que por hoje eu não me valho a mim própria.

18 de novembro de 2011


Tanto que se pode pensar, imaginar, recriar, tantos os planos que se fazem, que se fizeram, nada concretizado, mas hoje, é melhor pensar no que seria se fosse possível mandar na lei da gravidade e numas quantas mais forças.
Decerto que a faculdade te estaria correr bem e o exame de código também devia estar para ser feito. Decerto que a rua era menos vazia, e que nunca ninguém ia chegar sozinho a casa. Decerto que também iriam haver zangas, chatisses, coisas normais, de quer saber e gosta. Decerto que hoje seria um dia feliz, uma sexta com uma festa diferente, com melhor música, com conversas sobre algo fútil (que bem que sabia não falar do sentido da vida agora). Decerto que a resposta aos parabéns pelos dezoito seria um grande e verdadeiro abraço.

Com reticencias e um suspiro no coração


2 de julho de 2011

Rompe-me do peito uma ebriedade de sentimentos, um estado nada realista de emoções que me faz sair deste corpo humano e ver a realidade de uma forma utopicamente bela. Há risos, sorrisos e gargalhadas. Oh! Pobres de vós que teimam em defender a sobriedade, deixem que a épica felicidade vos rasgue as roupas e penetre as almas de forma abrupta. Já chega de temer a ressaca, se não parares de consumir o forte elixir do outro espaço ela nunca chegará a ti.

12 de fevereiro de 2011

Goodbye.

Prometo que vou guardar tudo aquilo que nos liga, quer seja bom ou seja mau, todas as conversas, quer tenham terminado em riso ou em lágrimas. Prometo que vou olhar para todas as fotos com carinho e prometo que vou ter saudades de todas as mensagens, chamadas e acenos. Prometo que todas as memorias me hão-de ajudar a fazer o coração bater de novo e prometo que nenhuma confidencia será esquecida. Prometo que vou, e que quando voltar, hei-de estar muito mais feliz.